Ena, há tanto tempo que não sustento os stalkers do meu belíssimo estaminé com as as novas coscuvilhices da minha vida que de interessante pouco tem. Então vamos lá por partes como dizia Jack o Estripador.
Continuo envolvido no hostile take over da escola da chainça que está literalmente a cair aos pedaços, com mais mato em volta que a floresta da amazónia. Vê-se luz ao fim do túnel com fundos comunitários. O que me deu pena foram as infindáveis peças que estavam na antiga escola primária votadas ao esquecimento e ao abandono. Desde os carimbos arrumados por estações e temas que nos divertíamos a pintar na escola primária, ao armário dos pesos e medidas que está a ser literalmente comido pelo caruncho. Mas já faltou mais. Virá o dia em que estaremos orgulhosos do ressuscitar da velhinha escola.
O apolítico, abominador de política e de demagogias, sem pachorra para conversas fiadas, para graxismos inúteis e inimizades viu-se mais uma vez arrastado por artes mágicas (leia-se a gaja) para o mundo do político. Mas não há-de ser nada. Ao menos levarei os meus processos avante.
Tenho descido uns buraquitos (nada de conotações sexuais, foram mesmo acidentes geológicos) e com muito gosto. Sinto-me bem lá em baixo. Tenho é de ter tempo para descer mais. De preferência que tenham verticais pequenas. Estar suspenso sobre o negrume faz-me apertar o buraco anal.
As obras têm avançado a bom ritmo tal como a sangria da carteira, embora a ida a casa da gaja me tenha dado um novo alento. Vou conseguir mobilar a casa sem me ter de prostituir a mulheres pós-menopausa que com cinquenta anos ainda não descobriram o Big O.
A casa tem tido carradas de bebés com todo o trabalho que isso acarreta, mas se há alguma que realmente me dá prazer é cuidar das minhas cobrinhas bebés.
Ah e já estou no nível 37 no WoW.
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