
In Jornal de Leiria, Edição de 24-12-2009
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Mas os atlas valem por outras razões mais fortes.
Em Portugal há um enorme déficit de naturalistas. De pessoas que gostem de andar por aí e que registem o que vêem. Parte será porque somos mesmo assim, mas parte resulta da insuportável arrogância de grande parte da nossa academia que trata tudo o que seja informação "wiki" como lixo. E isso é muito evidente na área da biodiversidade, com excepções com certeza, e até bastantes e cada vez mais, onde a praga das citações vem tornado uma tortura a leitura de documentos da academia sobre a biodiversidade.
Raros são os textos simples, directos, com informação de campo que reflictam a distância da racionalidade necessária e a proximidade da emoção inevitável que definem os bons naturalistas.
Ora os atlas, para mim, deveriam ser o intrumento central do registo organizado da informação produzida por toda a gente e, sobretudo, pela sua simplicidade de objectivos ("ver" ou "não ver" uma coisa) e pelo facto de serem processos de mão de obra intensiva no campo são o mais poderoso instrumento que conheço de formação e integração de novos naturalistas.
I dont know
But I've been told
If you keep on dancing
You'll never grow old
Biólogo português descobriu novas espécies de aranhas
Algumas são novas para a Ciência, nunca antes descritas. Outras foram vistas em Portugal pela primeira vez. Luís Crespo, biólogo português, é um dos colectores responsáveis por estas novas descobertas na área dos aracnídeos e pelo aumento de espécies no catálogo nacional de aranhas. Para já, serão mais de 800.
A Tegenaria barrientosi entrou-lhe, literalmente, pela casa dentro. Luís Crespo estava a viver perto do Jardim Botânico, em Coimbra, e reconheceu a pequena aranha que lhe entrou em casa. “Em vez de acabar esmagada por uma vassoura, acabou num tubinho para ser analisada”, conta. Anos mais tarde era uma nova espécie descrita num artigo publicado (no mês passado) numa revista de zoologia chamado Zootaxa. Mas esta não é a única descoberta do biólogo Luís Crespo no “mal-amado” mundo das aranhas. Há novas espécies encontradas no Paúl de Arzila, no Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, no Alentejo e até no Parque Natural de Monsanto, entre outros lugares de Portugal.
Kodak Zi6 Sample in HD from Scott Stevenson on Vimeo.