Histórias de eventualidades, improbabilidades, bicharadas, noitadas e coisas do arco da velha que de alguma forma me acabam sempre por acontecer. Crónicas diárias com a matilha, muita bicharada à mistura, muita música e sempre com um humor caústico como muita gente gosta de o caracterizar.

05/01/2009

A passagem


Antes de mais espero que vocês tenham todos tido umas excelentes entradas e que o ano que aí vem seja ainda melhor que o que passou.
Por aqui a passagem de ano foi calminha, com o frio, chuva e nevoeiro que estava foi passado em frente a uma confortável lareira, acompanhado de bons amigos e de boa comida, já para não esquecer uma boa vinhaça. É claro que quem começa cedo, cedo acaba, e com uns copitos às 7 da tarde eram já 4 da manhã quando tínhamos todos arroxado. De destacar a reconfortante chouricinha assada às 3 da manhã antes de ir prá cama. Depois de um dia de trabalho de sexta que passou de forma bem lentinha para variar, sábado foi passado em bricolages de volta de casa, já que o senhor que veio instalar o resguardo do polibã (gosto desta palavra) e furou um dos tubos de água quente. Conclusão, tive de partir a parede para vir o canalizador tapar o buraco que o senhor fez, e só depois podemos colocar o resguardo.
Domingo, foi dia de encher a pança, como se já não bastassem todos os feriados, o pai da minha futura afilhada (sim, já tenho mais uma) decidiu fazer uma festa para o pessoal com o tradicional porco no espeto. Ou seja foi mais uma tarde de muita comida, muita cerveja e muita copa à mistura. E as mulheres ainda dizem que os homens são complicados, dêem-nos um baralho de cartas e umas Sagres fresquinhas que ficamos entretidos para o resto do dia!

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